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“O homem é um ser recente na história da vida do planeta e uma das características dos seres humanos é a capacidade de interagir com o ambiente, transformando-o para construir novos e diferentes modos de vida. Em diferentes épocas e lugares, as sociedades humanas estabeleceram e estabelecem diversas formas de organização social e de interação com o ambiente, utilizando os recursos naturais para satisfazer suas necessidades. Estas interações produzem, em maior ou menor escala, impactos ambientais negativos” (SOUSA, 2010).
Como forma de minimizar e auxiliar toda essa problemática ambiental fez com que surgisse a mobilização da sociedade, exigindo soluções e mudanças. Na década de 60, do séc. XX, a partir dos movimentos contra culturais, surgiu o movimento ecológico que começou a elaborar a proposta da Educação ambiental (EA) como ferramenta de mudanças nas relações do homem com o ambiente, que surge como resposta à preocupação da sociedade com o futuro da vida.
De acordo com a Política Nacional de Educação Ambiental (Lei nº 9.795/1999), educação ambiental consiste em processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, qualidade de vida e sustentabilidade.
Deste modo, acreditamos que a Educação ambiental seja o mais extraordinário instrumento capaz de promover uma mudança de hábitos, atitudes e valores, o que é indispensável para a manutenção do equilíbrio ecológico e consequentemente, da vida na Terra.
Sua proposta principal é a de estimular o surgimento de uma cultura de ligação entre natureza e sociedade, através da formação de uma atitude ecológica nas pessoas. Um dos seus fundamentos é a visão socioambiental, que afirma que o meio ambiente é um espaço de relações, é um campo de interações culturais, sociais e naturais (a dimensão física e biológica dos processos vitais).
Ressalta-se que, de acordo com essa visão, nem sempre as interações humanas com a natureza são daninhas, porque existe um copertencimento, uma coevolução entre o homem e seu meio. Coevolução é a ideia de que a evolução é fruto das interações entre a natureza e as diferentes espécies, e a humanidade também faz parte desse processo.
No contexto de processos de Licenciamento ambiental, a educação ambiental é solicitada a fim de mitigar impactos do empreendimento. Normalmente são solicitados programas voltados para treinamentos e capacitações dos colaboradores e também programas voltados para a comunidade afetada pelo empreendimento instalado, são exigidos pelos órgãos ambientais competentes.
Nós da Licenciar Consultoria Ambiental, contamos com uma equipe multidisciplinar, experiente e capacitada para realizar projetos e programas de Educação Ambiental, Palestras e Treinamentos para os trabalhadores da sua empresa, visando ao controle e melhoria do ambiente de trabalho e dos processos produtivos que impactam o meio ambiente.
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Referências:
SOUZA, Terezinha Cassiano de. Planejamento e gestão ambiental: análise integrada da Praia de Canoa Quebrada em Aracati- Ce. II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010.
LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm> Acessado em 01 de fevereiro de 2018.
Autora: SOUSA, A.J.M – Bióloga Licenciada e Bacharela em Gestão Ambiental, Especialista em Avaliação de Impactos Ambientais e Recuperação de Áreas Degradadas na empresa Licenciar Consultoria Ambiental Ltda, fevereiro de 2018.